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Mais um capítulo do drama grego
Parece que começa mais um capítulo do drama grego. A coalizão de governo vai se dividindo em relação a uma disputa sobre o fechamento do maior canal de TV estatal. Mais cedo, o primeiro-ministro do país, Antonis Samaras, anunciou que, a fim de cumprir as obrigações para com os credores é preciso fechar o canal, mas esta ideia não foi apoiada por seus parceiros políticos. Nos últimos dias em Atenas continuou as negociações entre os líderes partidários, e na véspera sairam os primeiros resultados.
Samaras foi forçado entrar num acordo, pois esta história poderia resultar em eleições antecipadas e, em seguida seríam condenados todos os objetivos macroeconômicos. De acordo com a solução encontrada, um contrato de curto prazo, três meses, será fechado com a maioria das pessoas que serão demitidos desta TV, e que tão logo as autoridades, com ajuda de especialistas irá preparar um novo conceito para o desenvolvimento da televisão pública. No entanto, esta solução não agrada todos.
Líder DIMAR (Esquerda Democrática) se recusou a apoiar os colegas, o que aumenta o risco de que o partido saia da coligação. Os outros dois partidos (PASOK e da "Nova Democracia"), que somam 153 votos, o que deve ser suficiente para garantir uma maioria no parlamento de 300 lugares. Enquanto isso, o projeto de uma ampla coligação, aparentemente, está vivendo seus últimos dias. A maioria de três votos é altamente volátil e, portanto, com o aparecimento de alguma controvérsia no futuro, o governo pode perder o apoio.
Neste contexto, o FMI ameaçou congelar o pagamento aos gregos, se os europeus não conseguirem fundos para cobrir o déficit de programas de ajuda financeira. O problema começou depois de uma série de bancos centrais europeus se recusarem a estender a ação dos títulos gregos, a questão foi como eles seriam pagos, o que exige recursos adicionais. Além disso, o programa de privatização, embora avançando, ainda está aquém dos planos previamente estabelecidos.
Neste contexto, o FMI ameaçou congelar o pagamento aos gregos, se os europeus não conseguirem fundos para cobrir o déficit de programas de ajuda financeira. O problema começou depois de uma série de bancos centrais europeus se recusarem a estender a ação dos títulos gregos, a questão foi como eles seriam pagos, o que exige recursos adicionais. Além disso, o programa de privatização, embora avançando, ainda está aquém dos planos previamente estabelecidos.
Em geral, a questão é o preço - de 3 a 4 bilhões de euros. Por enquanto não se observa os dispostos a pagar pelos gregos, e se nada for feito, então no próximo mês o FMI pode tomar uma posição mais dura. Mais cedo, já se ouviu da boca de Christine Lagarde a crítica a Atenas, pois existe a séria preocupação de que os gregos nunca serão capazes de atingir as metas para o déficit e a dívida pública, que será recebido negativamente pelos mercados e complicará o caminho dos gregos para voltar ao mercado de dívida.
Ontem à noite, as estatísticas sobre os EUA foram polêmicas. Por um lado, o número de pedidos de benefícios totalizou 354k, o que visivelmente não é o suficiente para sair do QE3. Após a publicação do indicador o par entrou em uma correção. Por outro lado, vimos o crescimento das vendas do mercado imobiliário, bem como a ascensão rápida do índice industrial da Filadélfia. Para a sexta-feira não estão planejadas estatísticas importantes, pois o mercado poderá tranquilamente se corrigir.
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