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O PIB sob avalanches
A notícia de destaque da semana foram os dados sobre o crescimento da economia americana no 1º trimestre que foi de 0,1% (e isso diante de toda a expectativa do crescimento em 1,1%). E devido ser uma estatística preliminar ficou de fora uma série de dados e consequentemente ela pode ser revista para melhor. O principal motivo para este crescimento fraco é o inverno incomum que pegou o país.
No entanto, apesar de tais dados ambíguos, o Fed na sua reunião decidiu reduzir o volume de QE em mais US$ 10 bilhões, elevando o volume do programa para 45 bilhões de dólares de compras mensais de títulos. Apesar dos contratempos de curto prazo no Fed, a economia americana como um todo se encontra no caminho para a recuperação. No entanto, a previsão de crescimento do PIB de 2,9% neste ano já começa a levantar dúvidas.
Detalhe interessante: se não fosse a reforma da saúde iniciada por Barack Obama, agora estaríamos vendo estatísticas negativas. O fato é que, desde o início do ano aumentou muito os gastos do governo em saúde, o que, em última análise permitiu que a economia ficasse "à tona", compensando a queda nas exportações em 7,6% (houve dificuldades com os problemas devido a nevascas) e a queda do investimento em 5,7% devido a atrasos na construção, devido ao mau tempo.
Enquanto isso, no 2º trimestre a economia dos EUA pode apresentar uma aceleração rápida. Na véspera saíram os dados PMI industrial no cálculo ISM, este indicador após a situação em fevereiro mostra um crescimento estável por três meses consecutivos. Além disso, se observa um aumento nos gastos dos consumidores e, isso em 0,9%, o maior crescimento mensal em quatro anos.
A situação do mercado de trabalho não é ambígua. Pela terceira semana consecutiva continua a aumentar os pedidos do auxílio-desemprego. Segundo resultados da semana anterior o indicador disparou até 344k, o que foi um dos maiores valores desde o início do ano. No entanto, de acordo com a ADP, em abril, foi criado 220k empregos, o que é o melhor resultado dos últimos três meses. Os dados oficiais serão publicados na sexta-feira à noite.
A Zona do Euro está se recuperando
Na zona do euro se observou no início do 2º trimestre a aceleração no setor industrial. Por outro lado, pelo segundo mês consecutivo que as empresas se vem obrigadas a baixar os preços de seus produtos, indicando assim a baixa demanda e os riscos contínuos de inflação baixa, apesar do salto do índice de recuperação no final de abril, de 0,5% para 0,7%. É digno de nota que o crescimento do PMI pan-europeu não é apenas o sucesso da economia alemã.
Os indicadores de PMI industrial da Itália e Espanha estão no máximo anual, enquanto na França o índice caiu para 51,2 de 52,1. No entanto, mesmo com essa redução, a economia francesa vai continuar a crescer, mas em ritmo mais modesto. Um positivo adicional para os touros europeus foi a redução do desemprego na zona do euro, para 11,8%. Além disso, dados dos meses anteriores também foram revisados para melhor.
Ao mesmo tempo, na Espanha e na Grécia, o desemprego ainda ultrapassa os 25%, sendo que na Áustria e na Alemanha é de cerca de 5%. E os governos dos países conturbados da zona do euro já admitem que, nos próximos anos, o desemprego permanecerá elevado. Portanto, a única fonte de crescimento é a exportação que agora enfrenta dificuldades por causa do alto custo do euro.
Por exemplo, o novo governo da Itália já tinha advertido, chamando a Comissão a conceder ao país um alívio para alcançar a redução do défice. O ministro das Finanças criticou a posição de Bruxelas e do BCE, que, em sua opinião, muita conversa e pouca ação. Em Roma, acredita que o caminho para um crescimento equilibrado na região é através do aumento da inflação e o euro mais barato.
No entanto, o governo italiano não nega a necessidade de redução do défice, mas propõe que seja feito em ritmo mais suave. São fundamentados os receios de Bruxelas: se a dívida do governo italiano voltar a inchar poderia afetar negativamente o ânimo dos investidores. No entanto, uma nova onda de cortes de gastos pode atingir a economia, que da última vez contribuiu para o aumento das taxas no mercado de dívida.
Por enquanto eu continuo a comprar os eurodólares. Um ligeiro aumento da inflação permite ao BCE abster-se de qualquer ação na próxima reunião. O mercado enfrentou calmamente a redução do QE em 10 bilhões por parte da Fed, e isso significa ser improvável que as estatísticas atuais sobre o mercado de trabalho dos EUA possam afetar a tendência atual de alta. Além disso, se os dados não forem positivos como são esperados pelo mercado, o máximo ainda pode ser atualizado mesmo antes do fechamento do pregão de sexta-feira.
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