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Grécia escapa mais uma vez da inadimplência
Não dá nem para acreditar que chegou ao fim o drama com a retomada do financiamento da Grécia. O grupo de credores internacionais, mais comumente conhecida como a "troika", que inclui o FMI, o BCE e a Comissão Europeia, finalmente entrou num acordo para reduzir ainda mais a dívida grega em relação ao PIB. De acordo com os objetivos atualizados, até 2020, a taxa deve ser reduzida dos atuais 170% para 124% (anteriormente o nível de referência era 120%). Para alcançar este objetivo foi elaborado todo um conjunto de medidas.
A decisão mais dolorosa foi a redução das taxas de juros – e por causa disso alguns países doadores vão acabar no prejuízo. Vamos lembrar que no início na Alemanha eram fortemente contra tais medidas, porém como se vê agora a posição dos alemães vai cedendo. No entanto, permaneceu um problema sem solução - ou seja, a compra de volta da dívida do governo grego. FMI se recusa a dar sua parte da parcela do empréstimo até que todo o processo seja concluído com êxito.
Para o FMI a estabilização do nível da dívida grega é uma questão-chave, pois o Fundo não pode prestar apoio aos países com potencial para estar em um estado de falência. Na Grécia, nos últimos anos simplesmente fecharam os olhos, pois sem os pacotes da ajuda financeira o país há já muito teria falido. Além disso, foi possível chegar ao acordo sobre prorrogar 15 anos os pagamentos, porém Atenas começa a pagar os juros dentro de 10 anos.
Agora, na Espanha e Itália estão claramente mordendo os cotovelos. O fato de que esses países há alguns anos também se envolveram no resgate da Grécia, já as taxas de juros que atraiu o dinheiro no mercado de dívida foram na época, substanciais. Já o resultado das negociações foi é o fato de que Madrid e Roma não vão ver tão cedo o retorno do seu dinheiro, sendo que a situação na Espanha não é nada boa. Muitos economistas concordam que no ano que vem serão os espanhóis que precisam de ajuda, pois a recessão vai se tornando cada dia pior, o que ameaça diretamente a solvência do Reino.
Anteriormente o BCE tentou derrubar as taxas de juros, comprando ativamente os títulos gregos, e acumulando em seus balanços uma quantidade razoável de títulos. E de acordo com as regras o rendimento obtido pelo BCE é distribuído entre os países da zona do euro. E na véspera conseguiram chegar ao acordo de que os € 7 bilhões destes fundos serão enviados de volta para Atenas, para efeitos de resgate da dívida. Agora estão tentando não forçar muito essa questão para evitar o disparo das taxas, pois justamente ela que é o fator principal para uma maior participação do FMI na solução dos problemas na Grécia.
Parece que os ministros das Finanças da zona do euro fecharam essa página da questão grega e os touros europeus deverão feliz, mover o par EUR/USD para novos máximos. Mas parece que nem tudo vai bem no mercado. O negócio de compra que foi aberto na véspera acabou fechando com stop em breakeven. Por outro lado, até a publicação na quinta-feira de dados revistos sobre o PIB dos EUA para o 3º trimestre o mercado ainda pode mostrar crescimento, especialmente porque o preço ainda está à mercê do canal ascendente. E justamente por isso que foi aberto negócio de compra de curto prazo e aberto com stop curto.
Análise Departamento da RoboForex
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