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Os ursos estão retornando ao mercado
A cisão na coalizão governista na Grécia está aumentando. Ontem, no Parlamento, com uma margem muito pequena aprovaram a nova lei de privatização, que deveria permitir ao governo transferir os serviços públicos complexos para a propriedade privada. No início, esperava-se que a votação desta lei não iria se deparar com dificuldades, porém tudo acabou ainda mais difícil os afiliados mais jovens do Partido da Nova Democracia na coalizão acabaram dando uma verdadeira démarche. Passou, porém na semana que vem serão analisados documentos que suscitam ainda mais controvérsias.
Apesar de estar aproximando o prazo, Atenas ainda não aprovou os parâmetros de cortes de gastos adicionais no valor de € 13,5 bilhões, o que é exigido pelos credores para retomar os pagamentos. Se com dificuldade a lei de privatização passou pelo Parlamento, então o que podemos dizer sobre a dolorida lei de cortes. Na quarta-feira, os ministros das Finanças da zona do euro realizaram uma chamada conferência onde confirmou mais uma vez que, caso o Parlamento grego não aprove o pacote de gastos não haverá novo empréstimo.
Enquanto isso, um dos principais problemas na área do euro continua a ser o desemprego extremamente elevado. Em setembro foi registrado novo máximo, 11,6%. É claro que aqui a liderança pertence à Espanha, onde a taxa de desemprego já está acima de 25%. Falham os modelos para combater a crise, quando a ênfase é na redução de custos e reduzir o déficit orçamental. E sem conseguir avanços significativos nesta questão, os europeus acabam com um problema muito real.
Na verdade, a crise da dívida que foi transformando num problema financeiro, se torna de fato um problema econômico. Se o déficit pode ser reduzido com o simples apertar do cinto, a criação de novos postos de trabalho não é tão simples. Além disso, existe o risco grande de que o desemprego cíclico se torne estrutural, e isso faz com que a luta conta ele seja mais difícil. Quando as pessoas ficam sem trabalho por longo tempo, elas perdem suas habilidades ou não adquirem qualquer nova habilidade, perdem suas vantagens competitivas no mercado de trabalho.
No futuro, quando a economia voltar ao crescimento, o desemprego começa a declinar – os empregadores começam a contratar ativamente pessoal qualificado. Mas, então, a tendência positiva se desmorona. O resultado é um monte de pessoas desempregadas que precisam ser treinadas, mas que não têm dinheiro isso, sendo que os empregadores são relutantes em gastar dinheiro na formação de novos profissionais. O Estado terá que assumir isso, pagando pela reciclagem. Em outras palavras, no final das contas o dinheiro economizado acaba sendo gasto.
As consequências do furacão Sandy vão ficando para trás nos Estados Unidos, e os ursos começam a voltara para o par EUR/USD. Hoje, as principais notícias macroeconômicas virão dos Estados Unidos, onde a agência ADP anunciar seus dados com relação ao aumento de emprego no mês de outubro. Um pouco mais tarde vamos saber o número de pedidos do auxilio desemprego na semana passada. Juntos, esses dados irão determinar a direção do par para a noite. As estatísticas, diante dos dados europeus provavelmente apoiarão o dólar, e por isso é melhor, por enquanto, continuar a vender o euro.
Apesar de estar aproximando o prazo, Atenas ainda não aprovou os parâmetros de cortes de gastos adicionais no valor de € 13,5 bilhões, o que é exigido pelos credores para retomar os pagamentos. Se com dificuldade a lei de privatização passou pelo Parlamento, então o que podemos dizer sobre a dolorida lei de cortes. Na quarta-feira, os ministros das Finanças da zona do euro realizaram uma chamada conferência onde confirmou mais uma vez que, caso o Parlamento grego não aprove o pacote de gastos não haverá novo empréstimo.
Enquanto isso, um dos principais problemas na área do euro continua a ser o desemprego extremamente elevado. Em setembro foi registrado novo máximo, 11,6%. É claro que aqui a liderança pertence à Espanha, onde a taxa de desemprego já está acima de 25%. Falham os modelos para combater a crise, quando a ênfase é na redução de custos e reduzir o déficit orçamental. E sem conseguir avanços significativos nesta questão, os europeus acabam com um problema muito real.
Na verdade, a crise da dívida que foi transformando num problema financeiro, se torna de fato um problema econômico. Se o déficit pode ser reduzido com o simples apertar do cinto, a criação de novos postos de trabalho não é tão simples. Além disso, existe o risco grande de que o desemprego cíclico se torne estrutural, e isso faz com que a luta conta ele seja mais difícil. Quando as pessoas ficam sem trabalho por longo tempo, elas perdem suas habilidades ou não adquirem qualquer nova habilidade, perdem suas vantagens competitivas no mercado de trabalho.
No futuro, quando a economia voltar ao crescimento, o desemprego começa a declinar – os empregadores começam a contratar ativamente pessoal qualificado. Mas, então, a tendência positiva se desmorona. O resultado é um monte de pessoas desempregadas que precisam ser treinadas, mas que não têm dinheiro isso, sendo que os empregadores são relutantes em gastar dinheiro na formação de novos profissionais. O Estado terá que assumir isso, pagando pela reciclagem. Em outras palavras, no final das contas o dinheiro economizado acaba sendo gasto.
As consequências do furacão Sandy vão ficando para trás nos Estados Unidos, e os ursos começam a voltara para o par EUR/USD. Hoje, as principais notícias macroeconômicas virão dos Estados Unidos, onde a agência ADP anunciar seus dados com relação ao aumento de emprego no mês de outubro. Um pouco mais tarde vamos saber o número de pedidos do auxilio desemprego na semana passada. Juntos, esses dados irão determinar a direção do par para a noite. As estatísticas, diante dos dados europeus provavelmente apoiarão o dólar, e por isso é melhor, por enquanto, continuar a vender o euro.
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